terça-feira, 16 de abril de 2013

Papa Francisco já fazendo suas "argentinices"




O Novo Papa, apesar de ARGHTentino, trouxe alegrias para a comunidade cervejeira do mundo inteiro por sua impressionante semelhança com o religioso da ordem Franscicana do rotulo da Franziskaner, uma tradicional cerveja de trigo de Munique com mais de 600 anos de tradição obtida através de alta fermentação, a maneira mais antiga de se fazer cerveja. A Franziskaner se distingue pelo seu agradável nível de carbonato e sabor, deixando uma sensação refrescante. Pelo fato de conter menos lúpulo, quando comparada com a maioria das Pilsen as cervejas do tipo weiss proporcionam uma sensação gustativa mais suave e frutada. O processo de filtragem permite a presença de fermento após o envase o que, além de dar uma aparência turva à cerveja, promove a re-fermentação na própria garrafa em um processo similar ao das champanhes. (similar Padawan, similar!!)

Mas meus caros cristãos de bom coração, O Papa Francisco, desinteressado em saber se o jesuíta do rotúlo da garrafa de Franziskaner pudesse até ser um parente, divulgou uma nota dizendo que a atividade cervejeira dentro dos monastérios trappistas "não condiz com a clara devoção"

Isso ficou no ar como uma critica, insinuando que as atividades mercantis em algumas igrejas roubavam o foco do padre de fazer "padriçes"(do bem, é claro), o que acabou sobrando chororó e assombro para tudo quanto é "segmento" comercial da igreja. Desde a venda de geleias, queijos e etc, causando um rebuliço entre cristãos, beatas, padres e afins e colocando em xeque tradições, quermeses, barraquinhas e tals.
É O FIM?
Tradicionalistas e conservadores finalmente agora terão um motivo para travarem calorosas discussões sobre o assunto: álcool VERSUS religião, fugindo do verdadeiro foco que toda nação cervejeira matreira esta se perguntando preocupada: Se pararem de fabricar cervejas trappistas, quanto custará uma mítica Westvleteren? 

É literalmente o fim do silêncio? saiba mais