MEU FUTURO POINT - HANOI |
Local onde vendem-se praticamente combos de mandioca&linguiça, carne de panela&batata cozida além da mineiridade do torresmo e uma cachacinha. Uh tererê meus caros!!
VISTA PARCIAL DO BAR DO MOITA |
Esses bares ditos "copo sujo" são locais sem muita sofisticação e por isso apresentam um cardápio, geralmente do tamanho de uma folha A4, de baixo custo para o bebum moderado ou não. Tem no mundo inteiro.
Resumindo, o melhor bar para se tomar um porre tem que tocar seu coraçãozinho, vc acaba não escolhendo, ele que te escolhe. E basicamente possui uns camaradas que te ajudam(fila sua breja e você as deles), tira-gosto farto e cerveja gelada. Simples assim, pura democracia.
Meu coração atualmente esta voltado para um Bar copo sujo em Hanoi. Exato pequena criança, Hanoi no Vietnã. Aquele país que fica perto da Australia no jogo WAR. Descobri uns botecos lá da hora onde tudo no cardápio custa menos de UM REAL. Uma das melhores cervejas de lá, a BIA HÀ NOI custa dois mil e quinhentos Dongues (o dinheiro vietnamita) o que vale reles 24 CENTAVOS de real (cotação de 12/09/2012 - fonte Banco Central Brasil). Se achou caro, tem uma variação falsificada dela, a Bia Hoi a 20 centavos o litro onde os locais recomendam você levar seu próprio vasilhame.
DONGUE |
Um luxo meus camaradas
Fala sério, quem não anima dar um pulo em Hanoi? Pow a cidade é historica, foi lá que os Sargentos Bob Baners e Elias Grodin passaram os maiores perrengues durante Platoon!!
Bora lá!!
Vamos viajar de VietJetAir!
AEROMOÇAS DA VIETJETAIR |
ADENDO:
Para quem não sabe o que é o tal movimento Slow Bier, segue abaixo:
By Marco Falcone
No dia 25 de abril de 2009 foi lançado o movimento Slow Bier Brasil, com princípios similares ao Slow Food, com o intuito de valorizar a produção de cervejas de qualidade, bem produzidas, utilizando matérias primas nobres, boas práticas de fabricação, além de conceitos como fair trade (comércio justo), sustentabilidade e respeito ao meio ambiente. Preocupação com o consumo responsável, com cordialidade e convivialidade, com o prazer gastronômico que a cerveja pode proporcionar. Mas, além disto, o movimento se preocupa também com a forma de viabilizar isto, já que é muito mais dispendioso alcançar todos estes requisitos do que produzir em escala industrial, abolindo todas estas preocupações.
O Slow Bier Brasil quer mostrar as vantagens destas práticas que irradiam cultura cervejeira, mas tem que abordar também os desafios e dificuldades, que vão, desde a desproporcionalidade do poderio econômico com relação às mega indústrias até aos percalços da regulamentação, burocracia e tributação.
Desde sua criação o Slow Bier Brasil, que tem como símbolo um bicho preguiça (diferente do Slow Food, que utiliza um caramujo), tem procurado se manifestar e obter adesões em eventos pontuais, como no último ano no Festival Slow Film de Pirenópolis/GO, entre outros.
No lançamento, em 2009, foi feita uma vídeo conferência no bar Frei Tuck Slow Beer, em Belo Horizonte (que já não existe mais), com o movimento correspondente na Alemanha, e que iniciou o conceito, brindando também com Porto Alegre (Leo Sewald e Caroline Bender representando a Acerva Gaúcha) e Campinas (David Figueira e Maurício Beltramelli – Acerva Paulista), além dos cervejeiros da Acerva Mineira, Acerva Carioca, CONFECE (Confraria Feminina da Cerveja de Belo Horizonte) e FEMALE (Confraria Feminina da Cerveja do Rio de Janeiro), estes todos presentes in loco.
Pedimos a adesão de todos na data de hoje, quando estaremos levantando novamente a bandeira do movimento no Extramalte, do cervejeiro Sady Homrich, no Studio Clio, às 20 horas desta segunda-feira.
Um abraço a todos e Pão e Cerveja.
Marco Falcone
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