sexta-feira, 1 de março de 2013

OS BARES QUE AMAMOS!

Belo Horizonte é a cidade do Brasil com a maior concentração de bares por habitante. Esse fato já até rendeu uma reportagem no New York Times (veja aqui). Com jeitim mineirim levamos o jargão que corre como uma ladainha no ouvido do Belorizontino "quem não tem mar vai pro bar uai" para um patamar internacional. Somos jecas, mas jamais abestados!


A Pampulha após o derretimento das geleiras...Oh dia que nunca chega!

Tentar falar sobre bares aqui em BH seria uma injustiça porque são tantos que, esquecer de citar alguns ou mesmo não falar por falta de espaço, seria no mínimo uma deselegância beirante a desinteligência. Já citei o bar do Moita no post "o melhor bar do mundo para se encher a lata" como um dos meus copos sujos preferidos aqui em Beagá, mas fiquei só nele por ser o único do meu bairro na categoria e não entrei em outros debates com medo de cometer injustiça, deselegância e desinteligência para com os outros bares que eu adoro. Falar para escolher qual bar é o melhor é como pedir para mãe declarar de qual filho ela gosta mais, uma tarefa muito difícil e dolorosa, que beira a impossibilidade.
Por isso amigos, vou falar de "filho dos outros" cujo eu nem conheço ainda, mas tudo pode acontecer nesse final de semana né? Afinal aqui não tem mar ainda!




DOW JONES BAR
"por Marina Rigueira - Estado de Minas"


A bolsa de valores, até pouco tempo desconhecida ou mesmo distante da realidade do grande público, é a mais nova aposta do bar Dow Jones, que será lançado nesta quinta-feira, em Belo Horizonte. A pauta econômica vai se tornar brincadeira entre amigos na mesa de bar. De acordo com os sócios Mauro Castelo Branco e Alaine Marques, como o próprio nome sugere, a casa foi inspirada na Bolsa de Valores de Nova York – tanto na decoração alusiva à Big Apple, quanto na forma de negociação. 

“No Dow Jones, os clientes é que comandam o preço da bebida, que oscila de acordo com o número de pedidos. Ao contrário de outras casas do gênero ao redor do mundo, aqui quanto mais se demanda, menos se paga, ou seja, o lucro é garantido. O preço vai baixando à medida que o pessoal consome e todos podem acompanhar a cotação ao vivo, através de TVs espalhadas pelos ambientes”, explica Mauro. 

Para registrar os pedidos em tempo real, os garçons ficam munidos de terminais touch screen, onde comandam as vendas e o sistema vai atualizando automaticamente a saída das bebidas e os novos valores no painel de cotação. 

Nesse início de funcionamento, apenas as cervejas long neck (a partir de R$ 4,90) e o chopp Backer (a partir de R$ 5,90) fazem parte da “negociação” da Bolsa Dow Jones Bar, mas a ideia é ampliar as opções de bebidas, à medida que o público for se acostumando com a dinâmica. 

Os petiscos do cardápio tem preço fixo e entre as sugestões estão o Filé ao molho Roquefort (R$ 29,90), Mix de Pastel de Angu (R$ 19,90) e Fritas com Queijo e Bacon (R$ 16,90). O menu conta ainda com drinks variados, como o Mojito (R$ 9,90).

O Dow Jones fica na Avenida Francisco Sá, 590, no Bairro Prado – novo reduto de bares de jovens de classe média alta da capital mineira. O novo bar está instalado em uma casa de 350 m², com três ambientes, incluindo uma varanda externa bastante aconchegante. O Dow Jones tem capacidade para 180 pessoas, acessibilidade para portadores de necessidades especiais e funciona diariamente, a partir das 18h até o último cliente.(fim)


O sistema é interessante e com certeza pode ser divertido, o problema é que quando mais você bebe mais rico você fica o que portanto pode ser um verdadeiro tiro no pé.
O Down Jones existe também em Barcelona embora eu não sei qual a relação entre eles se é que existe. Isso pouco me interessa porque para mim o que vale é o que esta ao meu alcançe ou melhor "pertim de casa".
A versão espanhola fica na carrer del Bruc, 97  08009 Barcelona, Espanha
+34 934 76 38 31 o que fica um pouco fora de mão da minha casa.
Veja a tabela de preços do Down Jones gringa! (em euros)





Fonte:
www.em.com.br
http://travel.nytimes.com
Fotos: reprodução